segunda-feira, 1 de março de 2010

Confissão de uma amante de vinhos

Esta publicação é, como resume Luiz Horta, o tradutor, "uma aula de vinhos e de como pouco a pouco a vida de quem os ama acaba por se confundir com eles". Presente na literatura desde a antiguidade - "sem o vinho, não há amor, não há nada que encante os homens", como dizia Eurípedes em uma de suas tragédias, e visto tradicionalmente como o símbolo da juventude e da alegria, o vinho transita por este livro ou nele se fixa feito conhecimento, saber e amostra convinente de como, com ele, a vida pode ser supremamente agradável.Jancis Robinson é um nome importante quando o assunto é vinho. Essa inglesa que é jornalista, editora e crítica de vinhos é tida como uma das grandes autoridades sobre o assunto. Num mundo que ainda é predominantemente masculino, ela é a única mulher com tamanho prestígio. Dentre seus vários livros, “Confissões de uma amante dos vinhos” relata a sua trajetória desde os tempos da faculdades, em que cursou matemática e filosofia, até o posto de uma das maiores referências do mundo dos vinhos.Jancis Robinson é um nome importante quando o assunto é vinho. Essa inglesa que é jornalista, editora e crítica de vinhos é tida como uma das grandes autoridades sobre o assunto. Num mundo que ainda é predominantemente masculino, ela é a única mulher com tamanho prestígio. Dentre seus vários livros, “Confissões de uma amante dos vinhos” relata a sua trajetória desde os tempos da faculdades, em que cursou matemática e filosofia, até o posto de uma das maiores referências do mundo dos vinhos.

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