terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O prazer de cozinhar só para você

O prazer de cozinhar só para você é um livro prático que celebra as alegrias da cozinha. Judith Jones demonstra que cozinhar apenas para você apresenta possibilidades únicas de prazer e experimentações: você pode utilizar produtos especiais para enriquecer seu paladar e melhorar sua saúde; pode se sentir livre para errar, pois isso não significa jogar um monte de comida no lixo; e pode usar as sobras para recriar e inovar. Esse é um processo não só divertido, mas também econômico, perfeito para os dias de hoje — embora, como a autora salienta, cozinhar só para você também signifique se permitir aproveitar suas iguarias preferidas quando tiver vontade. Neste livro, você vai aprender receitas básicas, que todo cozinheiro deve saber de olhos fechados; descobrir como improvisar quando não conseguir planejar as refeições; obter dicas e atalhos práticos para aqueles dias em que tudo parece dar errado, além de muitas outras informações úteis. Um livro para aqueles que querem arregaçar as mangas e desfrutar a cada dia uma das grandes satisfações da vida — comer bem — na melhor companhia que poderia existir: você mesmo. 

Cozinha das escritoras: sabores, memórias e receitas de 10 grandes autoras

Dez grandes escritoras, dez diferentes maneiras de se interpretar literatura e cozinha. Cozinhar - e comer - muito tem a ver com a arte da escrita - cozinheira e escritora compartilham do poder da criação, enchem a sua arte de personalidade e de sabor e capricham até chegar ao ponto certo e desejado. A cozinha das escritoras põe à mesa pequenas biografias gastronômicas de grandes mulheres da literatura internacional, contando suas relações de amor e ódio, exagero e escassez com a comida. E para deixar a leitura ainda mais saborosa, a autora apresenta as receitas dos pratos que fizeram parte da vida de cada uma delas, como o robalo de Getrude Stein em homenagem a Picasso e a geleia de maçã e limão preferida de Virginia Woolf.

O mel de Ocara

Neste livro estão facetas desconhecidas de um Brasil que Loyola vem descobrindo e revelando aos seus leitores nos últimos anos. Paisagens diferentes, comidas diversas, uma forma de falar e se expressar própria de cada cidade, que mostra a vastidão do nosso país. No ano de 2013, o autor percorreu 46 cidades, falando para professores e estudantes. Em uma dessas viagens, ganhou o mel de Ocara e considera este o maior cachê que recebeu na vida pela história vivenciada naquela ocasião. O que mostra o rico campo da múltipla cultura brasileira, suas realidades e diferenças. Nas crônicas, Loyola apresenta suas impressões sobre o que vê nas viagens, deliciando-se com as paisagens, as comidas e, essencialmente, com a relação humana que trava com todos que encontra em seu caminho. O mel de Ocara traz crônicas de uma nação e se desvenda o novo perfil dos escritores brasileiros: aqueles que colocam o pé na estrada para ajudar a formar leitores e mudar a cultura. É perceptível nos textos que, nessas ocasiões em que se encontra com seus leitores, o escritor não apenas transmite seu conhecimento às plateias como também delas se nutre, absorvendo sua riqueza e sabedoria.