Esta obra não é um livro de receitas, embora ensine a perpetrar excelentes pratos (alguns bastantes indigestos). Tarquin Winot, seu narrador, é um cavalheiro altamente sofisticado e culto, capaz de observações perspicazes sobre vastos territórios da cultura, da culinária à filosofia, da história à psicologia, da arte ao assassinato. Confortavelmente instalado na vida após a morte um tanto acidental de seus pais, escreve este peculiar livro de cozinha enquanto viaja e relembra o irmão, lamentavelmente também falecido. Mas por que está usando peruca e bigode falso? Por que leva consigo o manual de técnicas de vigilância do Mossad? E qual é exatamente a arte em que o diabólico Winot é mestre?
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